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sábado, 5 de dezembro de 2009

Política de Privacidade

























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mentira

sábado, 16 de maio de 2009


"Mentir demais tira o sossego e altera sua personalidade"

"Quem inventa muita história tem medo de rejeição e mania de agradar"

"Mentir para se livrar da culpa, para não causar discussões ou por medo de perder a confiança de uma pessoa querida é hábito entre muitas pessoas. A personagem Maya, da atriz Juliana Paes na novela Caminho das Índias, é um exemplo claro da confusão que a dificuldade em assumir uma atitude causa: ela esconde o verdadeiro pai de seu filho, com medo de ser largada pelo marido.

Para o psicoterapeuta Chris Allmeida, especialista do MinhaVida, os principais problemas causados pela mentira estão diretamente ligados à sua credibilidade, já que todo mundo vai questionar suas palavras dali para frente, achando que tem algo falso ali no meio. "Quem engana os outros de propósito precisa ter noção de que, quando for descoberto, vai ter de enfrentar a desconfiança mesmo quando estiver falando a verdade", afirma o especialista do site.

Mas não precisa esperar que isso aconteça para abandonar a mania de mentir sim, o comportamento vira uma mania quando você menos espera. A culpa é um ótimo sinal de que está na hora de mudar, abandonando o hábito de inventar historinhas. "Infelizmente algumas pessoas fazem da mentira um hábito e se acostumam com isso. Quando a culpa aparece, é sinal de que o hábito está gerando desconforto e precisa, urgente, ser deixado de lado", diz o especialista.

Uma mentira atrás da outra


Outro problema da mentira


é que ela nunca aparece sozinha, precisa sempre de novas histórias para se manter viva. É evidente que uma mentira sempre precisa de outra e de outra para que ninguém desconfie da veracidade da história. E não pense que isso é coisa de gente mau caráter, somente", diz Chris. Ele lembra que, desde cedo, há situações em que fica difícil dizer a verdade, sob ameaça de castigos caso você fale tudo o que pensa. "Moldamos nossas palavras de acordo com aquilo que os outros querem ouvir na tentativa de combater a rejeição e corresponder ao que os outros esperam de nós", alerta o psicoterapeuta.
Revertendo a situação


É preciso muita coragem para voltar atrás de uma mentira e segurar a sinceridade. Mas, de acordo com o especialista, esse é a primeiro passo para conseguir ganhar a confiança das pessoas de volta e acabar com o hábito de criar histórias para se livrar dos próprios erros. "É difícil consertar uma mentira, pois aquele que deseja consertar já perdeu o crédito ao ter sido pego. A única opção é confiar no tempo, deixando que as pessoas percebam sua transformação", afirma o psicoterapeuta.

Mentiras Saudáveis?


Sabe aquele papo de mentira saudável, ou mentirinha do bem? Pode esquecer. O psicoterapeuta afirma que todas as mentiras são prejudiciais para a imagem de uma pessoa e, em contrapartida, podem fazer mal para outras. "Toda mentira enfraquece o caráter, fazendo uma pessoa ficar desacreditando de si própria, afinal ela não tem condições de sustentar as próprias idéias e precisa mentir".

Passando dos limites


Não existe uma pessoa que possa afirmar que nunca contou uma mentirinha. Mas existe o extremo de quem não consegue ficar alguns minutos sem inventar uma nova história. Essa atitude pode ser causada por sérios problemas emocionais e precisa do acompanhamento de um especialista. "Quando a mentira é uma forma de auto-defesa (ou seja, minto para não ser agredido ou para não ser julgado) ela é justificável no aspecto psicológico. Mas algumas pessoas mentem sem necessidade ou motivo o tempo todo. Nesses casos é necessário a ajuda e orientação de um especialista no assunto, pois, essa atitude é característica de pessoas com a auto-confiança completamente destruída", finaliza Chris Allmeida, psicoterapeuta e especialista do MinhaVida."

Palavra

quarta-feira, 13 de maio de 2009

"Palavra"

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.







"Uma palavra ou vocábulo é uma unidade da linguagem falada ou escrita. As palavras podem ser combinadas para criar frases. O termo palavra deriva originalmente do grego parabolé, tomada emprestada pelo latim, que gerou parabola.

A parábola têm demonstrado grande interesse como instrumento no processo de comunicação. Um bom exemplo são as parábolas utilizadas pela explicar fenômenos da ciência da Administração

O Conceito de Palavra

Dias(2008), conceitua que palavra são um conjunto de morfemas. No entanto, não é fácil definir o conceito de palavra. Na língua escrita é fácil demonstrar o que é uma palavra. Em muitos sistemas de escrita, uma palavra em um texto é delimitada por espaços em ambos os lados. Alguns idiomas, como o amárico usam divisores de palavras, ao passo que outras, como o sânscrito, não separa as palavras na escrita. Em antigos manuscritos em latim e em japonês, o uso de delimitadores de palavra é optativo.

Formação de Palavras e Métodos de Delimitação

Nas línguas fusionais, uma única palavra (por exemplo, love "amar") pode assumir diferentes formas (loves "ele/ela ama", loving "amando" e loved "amado/a"). No entanto, essas formas não são consideradas palavras diferentes, e sim, diferentes formas de uma mesma palavra. Nessa categoria de idiomas, considera-se as palavras como formadas por uma união de vários morfemas (love+s).

Palavras em línguas aglutinantes podem ter um grande número de morfemas, ao ponto de palavras equivalerem a frases complexas em outros idiomas. Por exemplo, na língua yupik, angyaghllangyugtuq significa "ele quer comprar um barco grande". Essas palavras enormes continuam a ser palavras únicas, pois elas contém só um lexema, "morfema lexical", ou "entrada de dicionário": os demais morfemas são partículas gramaticais que nada significam por si só.

Essa questão mostra-se ser mais fácil nas línguas analíticas, onde uma palavra quase sempre consiste de um único morfema. Entretanto, alguns conceitos são expressos pela combinação de sílabas ou grafemas em uma única composição.

Na linguagem oral, distinguir palavras individuais é ainda mais complexo. Palavras curtas são pronunciadas de uma só vez, enquanto que palavras mais longas requerem vários ciclos de respiração. O francês falado possui algumas das características de uma língua aglutinante: je ne le sais pas "Não sei disto" se torna /ʒənələsepa/. Como grande parte dos idiomas falados não possuem escrita, determinar cientificamente os limites de cada palavra torna-se crucial.

Há cinco formas de determinar onde, na linguagem oral, as palavras começam e terminam:

  • Pausa potencial
Um falante é levado a repetir pausadamente uma determinada setença. A tendência é que ele venha a inserir pausas onde as palavras são delimitadas. No entanto, tal método não é de todo seguro: o falante poderia facilmente quebrar palavras polissilábicas.
  • Indivisibilidade
Um falante é levado a dizer uma frase e, em seguida, a repeti-la com alguns acréscimos. Assim, Morei nesta aldeia por dez anos tornar-se-ia Minha família e eu moramos nesta pequena aldeia por cerca de dez anos ou mais. Haverá uma tendência para que essas palavras a mais sejam inseridas entre as palavras que já se encontravam na frase. Entretanto, alguns idiomas aceitam infixos nas palavras como portadores de informação adicional.
  • "Mínimas formas livres"
Esse conceito foi porposto por Leonard Bloomfield. Palavras são tidas como a menor unidade significativa da fala que podem significar algo por si mesmas. Isso agrupa fonemas (unidades sonoras) em lexemas (unidades de significado). Contudo, algumas formas escritas não são mínimas formas livres como se, isoladamente, elas fizessem sentido, como o artigo a e a preposição de.
  • Delimitadores fonéticos
Alguns idiomas possuem regras específicas de pronúncia que tornam fácil detectar onde começam e terminam as palavras. Por exemplo, numa língua que acentua regulamente a última sílaba de uma palavra, como o hebraico, é mais provável encontrar um delimitador de palavra após tais sílabas. Um outro exemplo é encontrado em idiomas que possuem regras de harmonia vocálica, como o turco: as vogais em uma determinada palavra compartilham da mesma "qualidade"; assim, um delimitador de palavra ocorre mais facilmente próximo do local onde uma vogal de outra "qualidade" é encontrada. Todavia, nem todos os idiomas possuem tais regras fonéticas, sendo exceção as que dispõem de tais regras.
  • Unidades semânticas
Assim como as "minimas formas livres", este método quebra uma frase em suas menores unidades significativas. Entretanto, idiomas contém palavras que possuem pouco valor semântico (e ainda possuem uso gramatical), ou unidades semânticas que são palavras compostas.

Na prática, os lingüistas aplicam uma combinação de todos os métodos listados acima a fim de delimitar as palavras numa determinada frase. E mesmo com a cuidadosa aplicação desses referidos métodos, ainda não foi possível definir cabalmente o que é uma palavra.



"

"Nota: Se procura o termo em ciência da computação, consulte palavra (ciência da computação)."

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